terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 21 de junho de 2010
.
Buchloh Pelo menos a princípio, parece que havia pouco trabalho de design na composição dos livros. Os livros pareciam enfatizar a neutralidade e a pureza conceptual, mas existe uma negação explícita do design de livros artísticos tradicional (as fontes e outras escolhas de design).
Weiner Discordo completamente disso, em toda a linha. Nem acredita como essas primeiras manifestações (...) são tão altamente desenhadas. Quer dizer, tome como exemplo STATEMENTS: há um factor de design que o faz parecer um livro que poderia comprar por $1.95. A fonte e a decisão de usar uma máquina de escrever e tudo o resto foram opções de design.
(…)
Foi em oposição ao que era considerado design chic: contra o facto de existir uma associação de classe com o design quando o design era essencialmente suposto superar as classes.
domingo, 10 de janeiro de 2010
people next door #1 Steve Paxton: Satisfyin' Lover, 1967
.
people next door #2 Vito Acconci: Following Piece, 3-25 Outubro 1969
.
I follow a different person everyday; I keep following until that person enters a private place (home, office, etc.) where I can't get in.
.
people next door #3 Douglas Huebler, 1971-1997
.
Through the remainder of the artist's lifetime he will photographically document, to the extent of his capacity, the existence of everyone alive in order to produce the most authentic and inclusive representation of the human species that may be assembled in that manner. Editions of this work will be periodically issued in a variety of topical modes: "100.000 people", "1.000.000 people", "10.000.000 people", "people personally known by the artist", "look-alikes", "overlaps", etc.