'Oslo - fuck them all' na mala voadora.porto

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Depois de um primeiro período de residência (3-7 fevereiro), a equipa de 'Oslo' volta à mala voadora.porto para um segundo período de residência e para um ensaio aberto no dia 8, sábado, às 21.30. O espectáculo estreará no TAGV, em Coimbra, onde será apresentado dias 12 de março (21.30) e 13 de março (21.30 e 24.00).

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Oslo – fuck them all and everything will be wonderful é sobre "tudo" o que não retrata: a relação entre uma mãe, de cuidados obsessivos, e a sua filha, cujo estado é enigmático. Ambas vivem numa casa, longe da cidade, visitada por várias pessoas, uma amiga da família e quatro homens com funções distintas. Todos tentam satisfazer as vontades da casa. O espectáculo é sobre o que escapa ao retrato: uma tentativa de viver sem a perda.

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cocriação Mickael de Oliveira e Nuno M Cardoso . texto Mickael de Oliveira . com Albano Jerónimo, Mónica Calle e Raquel Castro . cenografia José Capela . luz Rui Monteiro . produção executiva Stage One . assistência de produção e de direção: Ana Catarina Campos e Pedro Barbosa . coprodução Colectivo 84 e Cão Danado . apoio: DGArtes e Teatro Académico de Gil Vicente . residências artísticas mala voadora e Companhia Olga Roriz . fotografia: FALCK . agradecimentos Kaya Michelle

Terminou este fim de semana o 1º período de residência de 'Oslo' na mala voadora.porto.

Estiveram em residência Albano Jerónimo, Mickael Oliveira, Mónica Calle, Nuno M Cardoso e Raquel Castro.

Rogério Nuno Costa em residência na malavoadora@Porto

€TRASH

uma rave party pós-apocalíptica de Rogério Nuno Costa

em colaboração com Mariana Tengner Barros, António MV & Nuno Miguel

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residência na mala voadora - Porto (5 - 17 outubro) . pré-apresentação no evento Edição Única / 20.º aniversário do NEC (18 - 19 outubro, Edifício AXA / 1.ª Avenida + Passos Manuel) . segunda pré-apresentação no evento Palco Jurássico/SillySeason (novembro 2013, Clube Ferroviário, Lisboa) . estreia final do espectáculo agendada para o segundo semestre de 2014

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€TRASH é uma hecatombe geopolítica e tecno-emocional, um counting down a 190 BPM em direcção ao Fim do Mundo™, uma bad trip a bordo de um rave’ião Hamburgo/Ibiza com escala elíptica no Pará e aterragem de emergência para combustível em Luanda, uma droga psicotrópica também conhecida por Azeitegeist™. €TRASH canta em Brazileiro™, mas traz legendas em €-peu™. €TRASH rouba lyrics às profecias xamânicas de Sloterdijk e à filosofia alter-dogmática de Dr. Phil; rouba beats à ética pré-apocalíptica do movimento mashup e à moral anti-social do tecnobrega; e rouba artworks à estética re-re-re-realista dos Jogos sem Fronteiras e à est(ética) proto-post-pop da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim. €TRASH é tecnotrónico, é clubístico, é pastilhado, é megalo-colonialista, é etno-musical, é bubblegum pop, é happy hardcore, é chipmunk, é autotune, é rave’ioli em lata, é vengaboys, é bota gel, é pisang ambon, é electropimba, é macarena, é di-ri-rá-rá-rá, é contemporary røcocó. €TRASH regressa a todos os pesadelos fin-de-siècle, porque ambiciona uma correcção retroactiva da Realidade™: o Mundo acabou mesmo no ano 2000! €TRASH é por isso uma festa meteórica, em homenagem a todos os que (ainda) não morreram. Uma viagem de volta a 1993; uma viagem de volta ao Presente™.

No dia 14, às 21.30, os 3/quartos apresentam Prospecção #5 na malavoadora@Porto - o resultado de duas semanas de residência.

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Prospecção # 5, Gaia, Margem. // Na sequência das anteriores, também esta deambulação pelas margens do Douro de Gaia se fará de colectas, captação de imagens, sons, registo de odores, impressões de conversas, ocupação de tempo num determinado perímetro geográfico. O resultado será uma pequena comunicação arqueológica mais ou menos ficcionada à semelhança de qualquer peça de teatro. Alguns dos alicerces teóricos desta acção podem ser encontrados na definição de 'Psicogeografia' de Debord, no trabalho do artista Mark Dion, e no livro de S.J. Knudson 'Culture in Retrospect: An Introduction to Archaeology'. Um trabalho de Miguel Loureiro, Pedro Filipe Marques e Sara Graça. Uma produção 3/quartos.