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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

chinoiserie + real/show + Huis Clos + o duplo + Spitx = 2009

Ana Brandão, Anabela Almeida, António Gonçalves, Bernardo de Almeida, Bruno Huca, Carlos Conceição, CCB, Circular, Citemor, Cláudia Gaiolas, Cláudia Silva, Eva Nunes, Festival Y, Hugo Barbosa, João d'Almeida, Jorge Andrade, José Álvaro Correia, José Capela, José Carlos Duarte, Magda Bull, Maria Matos, Miguel Loureiro, Miguel Rocha, O Espaço do Tempo, Rui Lima, Rui Ribeiro, Sérgio Martins, Sílvia Filipe, Teatro Municipal de Bragança, Temps d'Images, Vera Kalantrupmann, ZDB

terça-feira, 22 de setembro de 2009

chinoiserie no Circular, dia 25 em Vila do Conde

No âmbito da programação do Circular 2009 - Festival de Artes Performativas, o espectáculo chinoiserie vai ser apresentado no Teatro Municipal de Vila do Conde, dia 25, sexta-feira, às 21.30. Reservas: 252 290 050

ver a programação do Circular 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

A mala voadora apresenta chinoiserie. No Maria Matos. Dia 12 sexta às 19.00; dia 13 sábado às 17.00 e às 23.00; dia 14 domingo às 17.00.

chinoiserie_horizontal


Tal como as peculiares imagens do Oriente oferecidas pela chinoiserie, os bibelots são imaginativos. O seu interesse não está na possibilidade de serem fiéis àquilo que representam, mas na sua capacidade de originar representação. Podem ser individualidades ou lugares; ou então um ideal de beleza, um determinado imaginário ou uma referência afectiva. Os bibelots mantiveram o propósito figurativo ou alegórico quando a arte deixou de ser dominada por ele e, por outro lado, foram pioneiros na substituição das obras de arte como protagonistas da cultura visual. Os bibelots são banais e exemplares.


direcção Jorge Andrade . dramaturgia Jorge Andrade e José Capela . texto Miguel Rocha . com Anabela Almeida e Bruno Huca . vídeo Rui Ribeiro (com colaboração de Ricardo Sequeira e consultoria de Sérgio Aragão) . luz José Álvaro Correia . música Rui Lima e Sérgio Martins . direcção de produção Magda Bull . co-produção Maria Matos Teatro Municipal, O Espaço do Tempo, Citemor . apoios Comuna Teatro de Pesquisa, Teatro da Garagem

A mala voadora é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes. A mala voadora é uma estrutura associada da Associação Zé dos Bois (ZDB).

domingo, 19 de abril de 2009

2 eventos

1. No âmbito do projecto REGIME DE MEIA PENSÃO, Jorge Andrade foi um dos cinco convidados a sentar-se à mesa de um café do Porto durante três dias para aí desenvolver um curto processo criativo. Desse trabalho, a uma mesa do Plano B, resultou uma instalação em torno dos materiais de chinoiserie.

http://regimedemeiapensao.blogspot.com/
http://www.planobporto.com/index.php?opcao=2&tipo=-2&id=736&ling=1

2. Ontem, em Montemor-o-Novo, foi feita uma breve apresentação, integrada na PT.09 - PLATAFORMA PORTUGUESA DE ARTES PERFORMATIVAS, sobre o resultado da residência da mala voadora no Convento da Saudação com vista à concepção do espectáculo chinoiserie. O Espaço do Tempo é co-produtor de chinoiserie.

sexta-feira, 13 de março de 2009

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

objectos como objecto

do francês antigo, beubelet, reduplicação do belo

do alemão kitschen, fazer móveis novos à partir de móveis antigos
O termo surgiu por volta de 1870 no comércio artístico em Munique para designar objectos de arte feitos de propósito para satisfazer a procura de uma nova clientela endinheirada. A partir deste contexto, a palavra evoluiu pejorativamente no sentido genérico de arte de imitação e de mau gosto e é associada à abundância e à não-funcionalidade.

1) objecto mágico; 2) objecto de veneração; 3) objecto de desejo

Il était une fois... l'homme

...ou o cúmulo da "história linear"

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

cabinet

Ferrante Imperato: Dell'Historia Naturale, 1599; Ole Worm: Museum Wormianum, 1655.

Cabinets of curiosities (also known as Wunderkammer, Cabinets of Wonder, or wonder-rooms) were encyclopedic collections of types of objects whose categorical boundaries were, in Renaissance Europe, yet to be defined. Modern science would categorize the objects included as belonging to natural history (sometimes faked), geology, ethnography, archaeology, religious or historical relics, works of art (including cabinet paintings) and antiquities. "The Kunstkammer was regarded as a microcosm or theater of the world, and a memory theater. The Kunstkammer conveyed symbolically the patron's control of the world through its indoor, microscopic reproduction." Of Charles I of Engand‘s collection, Peter Thomas has succinctly stated, "The Kunstkabinett itself was a form of propaganda." Besides the most famous, best documented cabinets of rulers and aristocrats, members of the merchant class and early practitioners of science in Europe, formed collections that were precursors to museums.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009